Hoje, 31 de março comemora-se (menos em Escada) o dia da saúde. Apresentamos aos administradores uma necessidade coletiva do povo da nossa cidade. Saúde para o povo é garantia de satisfação, certeza de apoio presente nas horas difíceis, assistência e estrtutura para atender os nossos. Ficar doente ninguém quer, ficar bom em Escada ninguém pode.
Por Pedro Jorge
O prefeito Jandelson Gouveia (PR), que atualmente está no quarto ano do seu segundo mandato, entrou em Escada sem ser chamado e ainda pela porta de trás. O resultado das eleições não refletiu o sentimento da maioria da população escadense em 2004.
Veja porque:
Analisando o resultado das eleições para Prefeito em 2004, ano em que Jandelson ganhou a eleição e entronou-se como “ditado sanguinário em Escada”, percebe-se que o cenário que ocorreu naquele período foi impar e jamais aconteceria novamente.
O prefeito da época, José Alves, tinha como candidato do governo o seu então Secretário Professor Lins (PPS), à frente da Coligação Frente Popular Avança Escada, cujo o vice-prefeito escolhido foi o “Coronel de Frexeiras”, vereador Severino Francisco, o famoso Léo.
Jogando como mestre, Alves escolheu para vice o vereador mais conhecido da cidade e com uma influência incalculável no Distrito de Frexeiras.
Independente das decisões do prefeito, o então vice-prefeito Amaro Ferraz (PSB), ligadíssimo ao PSB, seria o candidato natural a sucessão municipal. Porém, após desentendimento com Alves, Ferraz partiu para oposição e saiu candidato a prefeito com o apoio apenas do pequenino PT municipal. que indicou o Professor Ton para vice.
Além dos acima citados, outra candidatura já era prevista, a do empresário Mário Minduca (PMDB), que contava com o apoio do vice-governador Mendonça (PFL) e que nas ultimas eleições de 2000 tinha polarizado a disputa com o prefeito José Alves e que por pouco não tinha ganho as eleições.
Correndo por fora, surgiu então um movimento novo que mais na frente apresentaria o nome do empresário Lucrécio Gomes (PV) para prefeito, capitaneado pelo vereador Ermírio Rego Barros (PV). Era o paz e progresso!
A candidatura de Lucrécio surgiu repentinamente, sem ninguém esperar, e ganhou força durante a campanha eleitoral. O vice escolhido foi o ex-prefeito Mário Leite. Misturou o novo e o velho!
Isso sem falar na pedetista Bernadete Durval, que mais uma vez, isoladamente, sairia candidata a prefeita e no insistente Dr. Silveira (PRONA), idem.
Então o jogo passou a ser da seguinte forma: Só de Escada tínhamos 6 candidaturas, sendo que quatro com força de disputa.
Alheio a tudo que ocorria, se movimentava na periferia o ousado prefeito de Primavera, conhecido por Galego do Gás (PTB), que aproveitava o vácuo deixa pela Assistência Social da Prefeitura e ganhava musculatura no espaço rural e bairros mais pobres distribuindo brindes.
Mais na frente, Galego esbarrou na Lei Eleitoral e então indicou o seu irmão Jandelson, que passou a ser chamado pela alcunha de Jandelson do Gás, no intuito de confundir o eleitorado.
Ninguém em Escada apostava numa vitória do grupo forasteiro. Com o passar do tempo, a campanha começou a polarizar entre Lucrécio e Ferraz, ficando para trás Lins e Mário Minduca.
Uma semana antes do dia da eleição, o grupo de Lins registrou na justiça uma pesquisa indicando que ele seria o prefeito de Escada, o que confundiu a cabeça de muita gente.
Chegado o dia, o resultado foi o seguinte (só pra relembrar): JANDELSON DO GAS (9.078), LUCRECIO GOMES (7.721), FERRAZ (6.999), LINS (5.969), MINDUCA (2.860), B 12 (918) e SILVEIRA (303).
Somando-se os candidatos da terra chegamos ao total de 24.770 votos.
Quem se lembra? O dia mais triste de Escada!
Era caso de segundo turno ou não?
Por André Luís
O golpe militar ocorrido em 31 de março de 1964 estabeleceu no Brasil uma ditadura militar que permaneceu até 1985. Ao longo dos anos o regime militar foi endurecendo o governo e tornando legalizadas práticas de censura e tortura. Os militares combateram sem piedade qualquer ameaça comunista ou manifestantes contra o governo, marcando a história do Brasil por um período negro de atos autoritários ao extremo.
A decisão de se dar um golpe político por parte dos militares não foi algo repentino, aconteceu como consequência de uma série de fatos políticos acumulados no período republicano após Getúlio Vargas. Quando este presidente resolveu colocar um fim a sua própria vida a situação política nacional já estava abalada.
A Comissão Permanente de Licitação da prefeitura de Escada publicou um extrato de contrato com a empresa S P Comércio de Alimentos Ltda-Epp, com sede na Charneca, Cabo de Santo Agostinho, para compra de peixes que serão doados na próxima Semana Santa.
O valor total da despesa com a compra dos peixes é de R$ 270.000,00. O documento foi assinado pela Secretária de Assistência Social, e também Secretária de Educação, Elizabeth Cavalcanti, que, por coincidência, é esposa do atual vice-prefeito e também Secretário de Agricultura do município. É estranho, mas é isso ai.
Por Pedro Jorge
Cerca de 100 pré-candidatos a prefeito do PSB em Pernambuco, entre eles o ex-deputado Lucrécio Gomes de Escada, estão participando a partir de hoje do seminário nacional “Compartilhando Experiências” destinado aos pré-candidatos do PSB às prefeituras municipais nas eleições de 2012.
A solenidade de abertura, às 9 horas do dia 30, será realizada pelo presidente Nacional do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos. O evento acontecerá no auditório Planalto, localizado no Centro de Convenções de Brasília, Distrito Federal.
“Este seminário reveste de grande importância porque possibilitará aos candidatos compartilharem experiências exitosas dos governos socialistas de grandes, médias e pequenas cidades. Vamos debater as propostas políticas e programáticas relacionadas às eleições municipais”, explicou o presidente da Fundação João Mangabeira e primeiro secretário Nacional do PSB, Carlos Siqueira.
O seminário também é destinado aos integrantes dos Núcleos da Fundação João Mangabeira nos Estados e presidentes estaduais do PSB em todo o País, sendo estes últimos, os coordenadores das delegações compostas pelos pré-candidatos dos respectivos Estados.
RIBEIRÃO – O Pleno do TCE homologou ontem um Auto de Infração contra o prefeito do Município de Ribeirão, Clóvis José Pragana Paiva, por sonegação de documentos.
Segundo o conselheiro e relator do processo, Dirceu Rodolfo, o prefeito recusou-se a enviar ao TCE por meio eletrônico, mesmo tendo sido alertado por ofício, informações sobre a folha de pessoal da administração direta e indireta do município.
Em razão disso, ele terá que pagar um multa no valor de R$ 5.000,00 em favor do Fundo de Aperfeiçoamento Profissional e Reequipamento Técnico do TCE.
PRIMAVERA – Também foi homologado, pelo mesmo motivo, um Auto de Infração contra o prefeito de Primavera, Jadeildo Gouveia da Silva, em processo que teve como relator o conselheiro Romário Dias. O prefeito terá que pagar uma multa no valor de R$ 5.000,00.
Segundo o relatório de auditoria, o gestor não enviou ao TCE, por meio eletrônico, os dados da folha de pagamento de 2009, referente aos meses de janeiro a maio de 2010.
Gerência de Jornalismo (GEJO) / Diário Oficial de Pernambuco, 29/03/12
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